Iremos abordar o tema Lei Maria da Penha, que veio apoiar as mulheres. De acordo com fatos expostos em artigos, relatos e documentos iremos verificar os benefícios a serem alcançados após a vigência da lei.
Analise critica:
A lei Maria da Penha veio assegurar o respeito aos direitos humanos, O projeto foi elaborado por um grupo interministerial a partir de um anteprojeto de organizações não-governamentais. O governo federal o enviou ao Congresso Nacional no dia 25 de novembro de 2004. Lá, ele se transformou no Projeto de Lei de Conversão 37/2006, aprovado e sancionado.
A lei Cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos do § 8o do art. 226 da Constituição Federal, da Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres e da Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher. Dispõe também sobre a criação dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher; altera o Código de Processo Penal, o Código Penal e a Lei de Execução Penal; e dá outras providências.
Após a aprovação da lei uma serie de denuncias tem sido feitas e, diferentemente de anteriormente, a lei não deixa brechas para se retirar a queixa. Só que como varas governamentais defensoras da lei já alegaram que a lei por si só não tem força para acabar com a violência doméstica, deve haver um bom senso da mulher ou de pessoas que vejam a infração acontecendo, de denunciar.
Agressões verbais, difamação, violência, humilhação, tudo está amparado pela lei. Um caso recente acontecido foi de o artista famoso Dado Dolabella, indiciado por lesão corporal grave contra a camareira de Luana Piovani, sendo que a camareira chegou a ficar 30 dias sem poder trabalhar devido ao crime cometido por Dado, O artista poderá pegar até 5 anos de prisão por ter sido acusado e provado de ter cometido o delito.
Centros públicos de atendimento de agressores de mulheres tem sido criados. Fernando Acosta, diretor do Serh (Serviço de Educação e Responsabilização para Homens Autores de Violência Doméstica contra a Mulher) de Nova Iguaçu, considera importante aceitar não apenas homens encaminhados pela Justiça mas também voluntários (que já tenham passagem por delegacias especializadas de atendimento à mulher ou não).
O comerciante X, 57, afirma que dava "uns trancos" na mulher até responder na Justiça por violência contra a mulher. Casado há 36 anos, ele afirma que o tratamento de grupo por qual passou o ensinou a "virar as costas" quando "provocado". "A melhor maneira de brigar é virar as costas e seguir seu caminho. Quando você faz o errado, simplesmente perde a razão", afirmou o comerciante, que pediu que seu nome não fosse divulgado, em entrevista a um site.
Depois de responder na Justiça por agressões à mulher, ele integrou um grupo de discussão de homens agressores, o que o fez refletir sobre o motivo pelo qual agredia a companheira. "Eu não fui educado. Fui criado por italianos. (...) Com o tratamento, percebi que esse machismo exacerbado não leva a nada", observou. A metodologia -aplicada por ONGs (organizações não-governamentais) desde 1999 e adotada em Nova Iguaçu no primeiro serviço público de atendimento a agressores- consiste na formação de grupos de discussão de 12 a 14 homens em média, sobre temas como machismo, violências contra a mulher e relação de gênero.
"Discutimos a socialização dos homens, baseado num código de masculinidade que os homens teriam que cumprir: sendo seletivos com determinados sentimentos como amor, afeto, medo, tristeza, tendo sempre que ser bem-sucedido, podendo expressar ódio e raiva... É todo um código inalcançável, idealizado, que nenhum homem consegue cumprir. Tudo isso vira fonte de sofrimento para o próprio homem e para as violências que praticam contra as mulheres", disse Fernando Acosta, diretor do projeto em Nova Iguaçu, município da Baixada Fluminense, em entrevista à Folha de São Paulo.
Conclusão:
Como podemos ver, grandes avanços já foram feitos após a aprovação da lei, muitas opiniões são formadas em relação ao assunto, porem, é de fato unânime a opinião que é uma injustiça o que vinha acontecendo com mulheres e como eram resolvido os casos de agressão. Como mencionei, a lei é muito eficaz, mas não pode ganhar força se as mulheres não tomarem coragem e enfrentarem seus agressores. Não com agressão, mas denunciando e lutando a cada dia por um futuro melhor a quais todos nos e os direitos humanos defendem.
A lei é muito positiva, e tem sido de fundamental utilidade para o fim de agressões contra homens e mulheres. Vamos nos concientizar e fazer o que é correto e mostrar que no Brasil também existe as leis e são cumpridas aqui.
Iremos abordar o tema Lei Maria da Penha, que veio apoiar as mulheres. De acordo com fatos expostos em artigos, relatos e documentos iremos verificar os benefícios a serem alcançados após a vigência da lei.
Analise critica:
A lei Maria da Penha veio assegurar o respeito aos direitos humanos, O projeto foi elaborado por um grupo interministerial a partir de um anteprojeto de organizações não-governamentais. O governo federal o enviou ao Congresso Nacional no dia 25 de novembro de 2004. Lá, ele se transformou no Projeto de Lei de Conversão 37/2006, aprovado e sancionado.
A lei Cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos do § 8o do art. 226 da Constituição Federal, da Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres e da Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher. Dispõe também sobre a criação dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher; altera o Código de Processo Penal, o Código Penal e a Lei de Execução Penal; e dá outras providências.
Após a aprovação da lei uma serie de denuncias tem sido feitas e, diferentemente de anteriormente, a lei não deixa brechas para se retirar a queixa. Só que como varas governamentais defensoras da lei já alegaram que a lei por si só não tem força para acabar com a violência doméstica, deve haver um bom senso da mulher ou de pessoas que vejam a infração acontecendo, de denunciar.
Agressões verbais, difamação, violência, humilhação, tudo está amparado pela lei. Um caso recente acontecido foi de o artista famoso Dado Dolabella, indiciado por lesão corporal grave contra a camareira de Luana Piovani, sendo que a camareira chegou a ficar 30 dias sem poder trabalhar devido ao crime cometido por Dado, O artista poderá pegar até 5 anos de prisão por ter sido acusado e provado de ter cometido o delito.
Centros públicos de atendimento de agressores de mulheres tem sido criados. Fernando Acosta, diretor do Serh (Serviço de Educação e Responsabilização para Homens Autores de Violência Doméstica contra a Mulher) de Nova Iguaçu, considera importante aceitar não apenas homens encaminhados pela Justiça mas também voluntários (que já tenham passagem por delegacias especializadas de atendimento à mulher ou não).
O comerciante X, 57, afirma que dava "uns trancos" na mulher até responder na Justiça por violência contra a mulher. Casado há 36 anos, ele afirma que o tratamento de grupo por qual passou o ensinou a "virar as costas" quando "provocado". "A melhor maneira de brigar é virar as costas e seguir seu caminho. Quando você faz o errado, simplesmente perde a razão", afirmou o comerciante, que pediu que seu nome não fosse divulgado, em entrevista a um site.
Depois de responder na Justiça por agressões à mulher, ele integrou um grupo de discussão de homens agressores, o que o fez refletir sobre o motivo pelo qual agredia a companheira. "Eu não fui educado. Fui criado por italianos. (...) Com o tratamento, percebi que esse machismo exacerbado não leva a nada", observou. A metodologia -aplicada por ONGs (organizações não-governamentais) desde 1999 e adotada em Nova Iguaçu no primeiro serviço público de atendimento a agressores- consiste na formação de grupos de discussão de 12 a 14 homens em média, sobre temas como machismo, violências contra a mulher e relação de gênero.
"Discutimos a socialização dos homens, baseado num código de masculinidade que os homens teriam que cumprir: sendo seletivos com determinados sentimentos como amor, afeto, medo, tristeza, tendo sempre que ser bem-sucedido, podendo expressar ódio e raiva... É todo um código inalcançável, idealizado, que nenhum homem consegue cumprir. Tudo isso vira fonte de sofrimento para o próprio homem e para as violências que praticam contra as mulheres", disse Fernando Acosta, diretor do projeto em Nova Iguaçu, município da Baixada Fluminense, em entrevista à Folha de São Paulo.
Conclusão:
Como podemos ver, grandes avanços já foram feitos após a aprovação da lei, muitas opiniões são formadas em relação ao assunto, porem, é de fato unânime a opinião que é uma injustiça o que vinha acontecendo com mulheres e como eram resolvido os casos de agressão. Como mencionei, a lei é muito eficaz, mas não pode ganhar força se as mulheres não tomarem coragem e enfrentarem seus agressores. Não com agressão, mas denunciando e lutando a cada dia por um futuro melhor a quais todos nos e os direitos humanos defendem.
A lei é muito positiva, e tem sido de fundamental utilidade para o fim de agressões contra homens e mulheres. Vamos nos concientizar e fazer o que é correto e mostrar que no Brasil também existe as leis e são cumpridas aqui.
(Quem Somos seria a pergunta correta)
Somos simplesmente seres viventes, que buscam no curso de Direito da Fapan a esperança de contribuir para a efetivação da harmonia social, usando do conhecimento, do bom senso e da ética.
Busquemos-a!
2 comentários:
Introdução:
Iremos abordar o tema Lei Maria da Penha, que veio apoiar as mulheres. De acordo com fatos expostos em artigos, relatos e documentos iremos verificar os benefícios a serem alcançados após a vigência da lei.
Analise critica:
A lei Maria da Penha veio assegurar o respeito aos direitos humanos, O projeto foi elaborado por um grupo interministerial a partir de um anteprojeto de organizações não-governamentais. O governo federal o enviou ao Congresso Nacional no dia 25 de novembro de 2004. Lá, ele se transformou no Projeto de Lei de Conversão 37/2006, aprovado e sancionado.
A lei Cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos do § 8o do art. 226 da Constituição Federal, da Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres e da Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher. Dispõe também sobre a criação dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher; altera o Código de Processo Penal, o Código Penal e a Lei de Execução Penal; e dá outras providências.
Após a aprovação da lei uma serie de denuncias tem sido feitas e, diferentemente de anteriormente, a lei não deixa brechas para se retirar a queixa. Só que como varas governamentais defensoras da lei já alegaram que a lei por si só não tem força para acabar com a violência doméstica, deve haver um bom senso da mulher ou de pessoas que vejam a infração acontecendo, de denunciar.
Agressões verbais, difamação, violência, humilhação, tudo está amparado pela lei. Um caso recente acontecido foi de o artista famoso Dado Dolabella, indiciado por lesão corporal grave contra a camareira de Luana Piovani, sendo que a camareira chegou a ficar 30 dias sem poder trabalhar devido ao crime cometido por Dado, O artista poderá pegar até 5 anos de prisão por ter sido acusado e provado de ter cometido o delito.
Centros públicos de atendimento de agressores de mulheres tem sido criados. Fernando Acosta, diretor do Serh (Serviço de Educação e Responsabilização para Homens Autores de Violência Doméstica contra a Mulher) de Nova Iguaçu, considera importante aceitar não apenas homens encaminhados pela Justiça mas também voluntários (que já tenham passagem por delegacias especializadas de atendimento à mulher ou não).
O comerciante X, 57, afirma que dava "uns trancos" na mulher até responder na Justiça por violência contra a mulher. Casado há 36 anos, ele afirma que o tratamento de grupo por qual passou o ensinou a "virar as costas" quando "provocado". "A melhor maneira de brigar é virar as costas e seguir seu caminho. Quando você faz o errado, simplesmente perde a razão", afirmou o comerciante, que pediu que seu nome não fosse divulgado, em entrevista a um site.
Depois de responder na Justiça por agressões à mulher, ele integrou um grupo de discussão de homens agressores, o que o fez refletir sobre o motivo pelo qual agredia a companheira. "Eu não fui educado. Fui criado por italianos. (...) Com o tratamento, percebi que esse machismo exacerbado não leva a nada", observou.
A metodologia -aplicada por ONGs (organizações não-governamentais) desde 1999 e adotada em Nova Iguaçu no primeiro serviço público de atendimento a agressores- consiste na formação de grupos de discussão de 12 a 14 homens em média, sobre temas como machismo, violências contra a mulher e relação de gênero.
"Discutimos a socialização dos homens, baseado num código de masculinidade que os homens teriam que cumprir: sendo seletivos com determinados sentimentos como amor, afeto, medo, tristeza, tendo sempre que ser bem-sucedido, podendo expressar ódio e raiva... É todo um código inalcançável, idealizado, que nenhum homem consegue cumprir. Tudo isso vira fonte de sofrimento para o próprio homem e para as violências que praticam contra as mulheres", disse Fernando Acosta, diretor do projeto em Nova Iguaçu, município da Baixada Fluminense, em entrevista à Folha de São Paulo.
Conclusão:
Como podemos ver, grandes avanços já foram feitos após a aprovação da lei, muitas opiniões são formadas em relação ao assunto, porem, é de fato unânime a opinião que é uma injustiça o que vinha acontecendo com mulheres e como eram resolvido os casos de agressão. Como mencionei, a lei é muito eficaz, mas não pode ganhar força se as mulheres não tomarem coragem e enfrentarem seus agressores. Não com agressão, mas denunciando e lutando a cada dia por um futuro melhor a quais todos nos e os direitos humanos defendem.
A lei é muito positiva, e tem sido de fundamental utilidade para o fim de agressões contra homens e mulheres. Vamos nos concientizar e fazer o que é correto e mostrar que no Brasil também existe as leis e são cumpridas aqui.
Introdução:
Iremos abordar o tema Lei Maria da Penha, que veio apoiar as mulheres. De acordo com fatos expostos em artigos, relatos e documentos iremos verificar os benefícios a serem alcançados após a vigência da lei.
Analise critica:
A lei Maria da Penha veio assegurar o respeito aos direitos humanos, O projeto foi elaborado por um grupo interministerial a partir de um anteprojeto de organizações não-governamentais. O governo federal o enviou ao Congresso Nacional no dia 25 de novembro de 2004. Lá, ele se transformou no Projeto de Lei de Conversão 37/2006, aprovado e sancionado.
A lei Cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos do § 8o do art. 226 da Constituição Federal, da Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres e da Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher. Dispõe também sobre a criação dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher; altera o Código de Processo Penal, o Código Penal e a Lei de Execução Penal; e dá outras providências.
Após a aprovação da lei uma serie de denuncias tem sido feitas e, diferentemente de anteriormente, a lei não deixa brechas para se retirar a queixa. Só que como varas governamentais defensoras da lei já alegaram que a lei por si só não tem força para acabar com a violência doméstica, deve haver um bom senso da mulher ou de pessoas que vejam a infração acontecendo, de denunciar.
Agressões verbais, difamação, violência, humilhação, tudo está amparado pela lei. Um caso recente acontecido foi de o artista famoso Dado Dolabella, indiciado por lesão corporal grave contra a camareira de Luana Piovani, sendo que a camareira chegou a ficar 30 dias sem poder trabalhar devido ao crime cometido por Dado, O artista poderá pegar até 5 anos de prisão por ter sido acusado e provado de ter cometido o delito.
Centros públicos de atendimento de agressores de mulheres tem sido criados. Fernando Acosta, diretor do Serh (Serviço de Educação e Responsabilização para Homens Autores de Violência Doméstica contra a Mulher) de Nova Iguaçu, considera importante aceitar não apenas homens encaminhados pela Justiça mas também voluntários (que já tenham passagem por delegacias especializadas de atendimento à mulher ou não).
O comerciante X, 57, afirma que dava "uns trancos" na mulher até responder na Justiça por violência contra a mulher. Casado há 36 anos, ele afirma que o tratamento de grupo por qual passou o ensinou a "virar as costas" quando "provocado". "A melhor maneira de brigar é virar as costas e seguir seu caminho. Quando você faz o errado, simplesmente perde a razão", afirmou o comerciante, que pediu que seu nome não fosse divulgado, em entrevista a um site.
Depois de responder na Justiça por agressões à mulher, ele integrou um grupo de discussão de homens agressores, o que o fez refletir sobre o motivo pelo qual agredia a companheira. "Eu não fui educado. Fui criado por italianos. (...) Com o tratamento, percebi que esse machismo exacerbado não leva a nada", observou.
A metodologia -aplicada por ONGs (organizações não-governamentais) desde 1999 e adotada em Nova Iguaçu no primeiro serviço público de atendimento a agressores- consiste na formação de grupos de discussão de 12 a 14 homens em média, sobre temas como machismo, violências contra a mulher e relação de gênero.
"Discutimos a socialização dos homens, baseado num código de masculinidade que os homens teriam que cumprir: sendo seletivos com determinados sentimentos como amor, afeto, medo, tristeza, tendo sempre que ser bem-sucedido, podendo expressar ódio e raiva... É todo um código inalcançável, idealizado, que nenhum homem consegue cumprir. Tudo isso vira fonte de sofrimento para o próprio homem e para as violências que praticam contra as mulheres", disse Fernando Acosta, diretor do projeto em Nova Iguaçu, município da Baixada Fluminense, em entrevista à Folha de São Paulo.
Conclusão:
Como podemos ver, grandes avanços já foram feitos após a aprovação da lei, muitas opiniões são formadas em relação ao assunto, porem, é de fato unânime a opinião que é uma injustiça o que vinha acontecendo com mulheres e como eram resolvido os casos de agressão. Como mencionei, a lei é muito eficaz, mas não pode ganhar força se as mulheres não tomarem coragem e enfrentarem seus agressores. Não com agressão, mas denunciando e lutando a cada dia por um futuro melhor a quais todos nos e os direitos humanos defendem.
A lei é muito positiva, e tem sido de fundamental utilidade para o fim de agressões contra homens e mulheres. Vamos nos concientizar e fazer o que é correto e mostrar que no Brasil também existe as leis e são cumpridas aqui.
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